Kleber Pimentel

Kleber Pimentel

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Caso Clínico 8 - Qual o diagnóstico?

Caso clínico visto por Dr. Pedro Melo - Parceiro primoroso no trabalho.





Caso de paciente  entre 50 e 60 anos com história de dor abdominal e perda de pesos de mais de 15 quilos em 10 dias.






Imagem ao nível do pâncreas num corte transversal e oblíquo.

Ducto pancreático principal

Esta é uma imagem do fígado do paciente

Qual o diagnóstico?

Caso 7 - Qual o diagnóstico?

Caso clínico visto por Dr. Marco Sarno e Dra. Maria Clara Kruschewsky - Companheiros fantásticos do trabalho.




Criança com cerca de 3 anos, dor abdominal, dejeções difíceis e discreta quantidade de sangue retal.


Imagem do abdome em hipocôndrio direito - corte transversal da imagem.

Mesma imagem num corte tranversal

Qual o diagnóstico?

domingo, 17 de agosto de 2014

Hospital HCOR - experiência de treinamento

Após curso realizado no Hospital do Coração (HCor), em São Paulo, para experiência em ecocardiografia fetal, fiz uma revisão sobre coração fetal e resolvi compartilhar conhecimento. Fiz esta postagem básica sobre coração fetal! Após esta, teremos outras postagens sobre coração fetal.


Quais os passos básicos para a avaliação do coração fetal num morfológico do segundo trimestre, que é feito, geralmente, entre 20 e 24 semanas, embora a literatura médica pode referir entre 18 e 24 semanas de gestação? 

Abaixo estão esboços de cortes fetais à ultrassonografia.

Polo cefálico
Abdome
Coração
Coração


Itens básicos a verificar:
  1. Apresentação fetal e o dorso.
  2. Se o estômago fetal está à esquerda do feto.
  3. Se o coração também está à esquerda do feto.
  4. O posicionamento da aorta e veia cava inferior em relação a coluna fetal.
  5. O tamanho do coração em relação ao tórax.
  6. Eixo cardíaco.
  7. Simetria das 4 câmaras cardíacas.
  8. Tamanho das câmaras cardíacas. 
  9. Integridade dos septos.
  10. Espessura dos septos.
  11. Vias de saída do coração - particularmente artérias pulmonar e aorta.
  12. Posicionamento da válvulas cardíacas.
  13. Veias pulmonares.
  14. Ausência de derrame pericárdico
  15. Frequência e ritmicidade.
Aqui coloco a referência de um artigo fundamental para a avaliação de coração fetal



Leitura complementar:
AIUM Practice Guideline for the Performance of Fetal Echocardiography

ACR–ACOG–AIUM–SRU PRACTICE GUIDELINE FOR THE PERFORMANCE OF OBSTETRICAL ULTRASOUND

ISUOG Practice Guidelines (updated): sonographic screening examination of the fetal heart

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Resposta do caso 6


Nesta imagem se identifica a espinha bífida (apontada pela seta amarela).
Condição frequentemente associada a malformação de Chiari tipo II.
Pode ser reduzida com uso de ácido fólico , com melhores resultados com uso de 3 meses antes da gestação.
Pode vir ou não com mielomeningocele, se associada, o prognóstico é muito pior.
Mas, com mielomeningocele, já é possível correção ainda durante a gestação através de cirurgia aberta.

Cirurgia pré natal da mielomeningocele, figura do artigo intitulado: A Randomized Trial of Prenatal versus Postnatal Repair of Myelomeningocele


Referências complementares:

Imagem Ultrassonográfica: Fígado


Esta é a imagem de uma metástase hepática. Observe o clássico padrão em "alvo" ou "olho de boi" dos nódulos hipoecóicos pelo parênquima. Os nódulos podem variar em sua ecogenicidade.

Metástase são as lesões malignas mais frequentes do fígado. A ultrassonografia tem uma sensibilidade de 50% a 70%.

Os locais primários mais frequentes que dão metástase para o fígado são:

  • Cólon
  • Estômago
  • Pâncreas
  • Mama


Referências complementares:

  • Kinkel K, Lu Y, Both M, et al. Detection of hepatic metastases from cancers of the gastrointestinal tract by using noninvasive imaging methods (US, CT, MR imaging, PET): a meta–analysis. Radiology. 2002;224:748–56. 
  • Sahani DV, Kalva SP. Imaging the liver. Oncologist. 2004;9:385–97.
  • Colégio Brasileiro de Radiologia: Critérios de Adequação do ACR - SUSPEITA DE METÁSTASE HEPÁTICA. Disponível em: http://cbr.org.br/wp-content/biblioteca-cientifica/v1/03_16.pdf